Curiosidades
Um livro. “As afinidades eletivas”, de J. W. Goethe, pela relação com a minha tese de mestrado, quero ver se não “desisto” do guião.
Um filme. É uma escolha dificílima. “Sunrise” (1927), de F. W. Murnau. O filme mudo não é uma forma primitiva de linguagem, antes pelo contrário – este é sofisticadíssimo.
Um disco. “The head on the door”, dos The Cure. Remete à minha adolescência e juventude.
Um desporto. Futebol.
Um clube. FC Porto.
Um passatempo. Filmes e livros. Por exemplo, estou a ler “Em busca do tempo perdido”, de Marcel Proust. Gosto de literatura com “L” maiúsculo, essa foi uma razão para estudar no ILCH.
Uma viagem. A ida a São Francisco, Los Angeles e Nevada, nos EUA. No facebook brinco que sou de Los Angeles, é a ideia de que sou produto do cinema. Mudava-me para lá facilmente. Gostava também de conhecer o Sul dos EUA, do Texas a Georgia.
Um prato. Tripas à moda do Porto, peixe frito à alentejana, um bom vinho maduro.
Um vício. Cinema.
Uma personalidade. William Shakespeare. A sua obra atravessa séculos e vai perdurar.
Um momento. O nascimento da minha filha Maria Madalena, há nove anos.
Um sonho. Vê-la crescer.
Uma frase. "Não gosto da vida verdadeira e por isso me dedico à ficção. Se a literatura não existisse, eu mesmo a inventaria", do espanhol Enrique Vila-Matas, no livro “Ar de Dylan”.
A UMinho. Um sítio para voltar. É das coisas mais importantes que temos na região. Desejo uma UMinho forte para o futuro. O que de melhor devemos deixar aos vindouros é a educação e a formação.
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