Um livro. Nenhum em particular. Gosto muito de ler. Leio continuadamente, mas aos pouquinhos de cada vez. Não me resta muito tempo, para falar a verdade! [sorriso]
Um filme. Adorei “O Código Da Vinci”, de R. Howard. Mas a verdade é que também não vejo muita televisão! [sorriso]
Uma música. Gosto muito de música portuguesa e adoro fado.
Uma figura. Tenho muitas. A minha mãe; por todo o sacrifício que fez ao longo da vida. O eng. Antero, que me deu a oportunidade de mudar a minha vida. O Papa Francisco, por todas as iniciativas e ações que tem desenvolvido em prol do bem-estar e entendimento entre nações. A dra. Carla Lavrador, a minha chefe, por fazer avançar ainda mais os SAUM. E o atual reitor da UMinho, por levar mais além a nossa Universidade e contribuir para a destacar um pouco mais entre as demais.
Um passatempo. Custa-me sair do serviço. Gosto muito do meu trabalho. E, depois, outros projetos em que me envolvi não permitem que reste muito tempo. No que me resta, [em tom de segredo] gosto de cantar, de tocar viola e de dançar. Adoro dançar! [sorriso]
Um momento. O Hoje e esta entrevista! Fiquei nervosa e em pulgas! [risos]
Um vício. O tabaco. E o meu serviço. Acho que é o meu “amante”! [risos]
Um sonho. Gostava que o mundo inteiro conhecesse o nosso País. Portugal deu-me tudo: estabilidade, segurança, a oportunidade de trabalhar no que verdadeiramente gosto, e família. As minhas filhas nasceram em Caracas, mas foi aqui que as vi crescer. Foi aqui que perdi o meu marido, mas também foi aqui que renasci e ganhei vontade de prosseguir. É cá que me sinto feliz! Não voltei à Venezuela e não tenho saudades.
A UMinho. É tudo! Não tenho mais palavras. É tudo!