Silêncios, serenidade e foco
Na gaveta da minha secretária guardo ….uns snacks e creme das mãos.
No carro, enquanto conduzo, prefiro o silêncio que me ajuda a concentrar, mas gosto muito de vários tipos de
música: latina, jazz e country quando estou animada e clássica quando estou mais melancólica.
Considero-me uma pessoa simples, que visa a perfeição, preocupada com os outros e com as injustiças sociais e
que não receia lutar por aquilo em que acredita. Penso que os outros me acham uma pessoa exigente e audaz.
Num jantar, em família, não dispenso uma boa conversa e sobremesa.
No meu dia a dia, gosto de saber o que se passa no mundo.
Ao fim de semana, ligo a televisão para ver documentários, geralmente sobre história e natureza, séries
preferencialmente de investigação criminal, baseada em factos verídicos.
Nada me fará esquecer o momento em que fui mãe.
Gostava muito que amanhã o sol brilhasse para todos e não só para alguns, que as pessoas fossem mais solidárias
com os problemas sociais e ajudassem a melhorar as desigualdades.
A personalidade que me marcou foi Madre Teresa de Calcutá. Mesmo sem recursos financeiros e muito frágil
fisicamente, conseguiu mobilizar uma causa e reunir recursos para apoiar uma população ainda hoje muito pobre.
À sombra de uma árvore, leria “Ensaio sobre a cegueira”, de José Saramago.
Sonho diariamente com o nosso país sem corrupção.
O meu dia não acaba sem planear o dia seguinte.
A UMinho e o Instituto Confúcio são uma segunda casa.
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