A Universidade do Minho prevê receber 25 estudantes ucranianos e atribuir-lhes uma bolsa de estudo. A iniciativa está a ser preparada no âmbito da chamada Plataforma de Apoio a Estudantes de Países em Risco. Em paralelo, continuamos abertos a pedidos de estudantes, investigadores e professores refugiados para cá desenvolverem o seu percurso, inclusive no âmbito da parceria com a Agência Nacional
Erasmus+ Educação e Formação.
Temos prestado serviço de apoio psicológico aos nossos estudantes ucranianos, russos e bielorussos. A Associação de Psicologia da UMinho (
APsi-UMinho) colabora também com refugiados que o necessitem, no quadro do programa de acolhimento desta academia e das relações com os municípios de Braga e Guimarães. O centro de línguas
BabeliUM apoia no ensino de Português ao grupo de cidadãos ucranianos agora acolhidos em Braga, com parceria do município.
A Associação Académica (
AAUMinho) mobilizou em Braga e Guimarães campanhas de recolha de bens para a Ucrânia, incluindo alimentos, produtos de higiene pessoal, medicamentos, roupas e cobertores, com o respetivo envio a 4 e 11 de março. A associação
Porta Nova, dos alunos de Medicina, também realizou até 4 de março uma campanha solidária de bens, entregues à Braga SOS Ucrânia e posteriormente encaminhados. Tem havido igualmente iniciativas informais de membros da nossa comunidade.
Por seu turno, a
Betweien,
spin-off educacional da UMinho, lançou o
ebook infantil “A cor do meu medo” e o videoclipe “Pintar o mundo” para ajudar professores e educadores a explicar aos mais novos o atual conflito no Leste europeu e como gerir o medo e a coragem.
Em paralelo, mantemo-nos solidários com as instituições de ensino superior e os cidadãos ucranianos, tendo tomado uma
posição pública em fevereiro, e corroboramos os
comunicados da Associação Europeia de Universidades, das 41 Alianças Europeias de Universidades, do Grupo de Bolonha e do Grupo Compostela.