O
programa principal da conferência decorre no auditório A1 (edifício 1) do campus de Gualtar, tendo entrada livre e também transmissão no
YouTube. A sessão de abertura é na terça-feira, às 9h00, com o ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, além de Dorothy Kelly e Rui Vieira de Castro. Seguem-se três sessões plenárias com oradores de referência, como Elizabeth Gad (vice-presidente do Coalition for Advancing Research Assessment), Gemma Irvine (codiretora da Scholars at Risk Maynooth) e Pedro Teixeira (ex-secretário de Estado e diretor do Centro de Investigação em Políticas do Ensino Superior), entre outros. A partir das 16h00 estão previstas sessões paralelas no edifício 2 do campus, que prosseguem na manhã seguinte.
Na quarta-feira à tarde, destaca-se às 14h15 a inauguração de um monumento comemorativo dos 50 anos da UMinho, acima do pavilhão desportivo. A partir das 14h45, o auditório A1 recebe uma sessão plenária com representantes das alianças universitárias europeias CIVIS, ECIU, UNITE! e YUFE. Após um intervalo com sessão de posters, realiza-se às 16h30 a entrega de prémios de excelência no ensino, de inovação e de mobilidade verde, moderada pelo coordenador da Arqus na UMinho e pró-reitor Manuel João Costa. A cerimónia de encerramento decorre pelas 17h15, com intervenções de Tore Li (conselheiro internacional da Arqus), Mireille van Poppel (diretora do Conselho Executivo da Arqus) e Matthias Middell (vice-reitor da Universidade Leipzig), a par de Dorothy Kelly e Rui Vieira de Castro.
Sessões principais abertas ao público
Na quinta-feira de manhã há várias visitas guiadas no campus, nomeadamente a Escolas/Institutos, centros de investigação, espaços educativos, instalações desportivas e serviços, além da Biblioteca Geral, do Centro IDEA, da UMinho Exec, da horta comunitária, do centro de línguas BabeliUM e do Instituto Confúcio. Há ainda uma visita ao centro, em especial à Reitoria e ao gnration, onde está a Rádio Universitária do Minho (RUM), e de tarde às termas romanas da Cividade. Entre outras atividades a realçar, os alunos da professora Paula Trigueiros, da Escola de Arquitetura, Arte e Design, apresentam ao longo da semana uma
instalação no átrio do edifício 1 com nove prismas representativos das universidades Arqus e, até final do mês, um conjunto de pequenos
vídeos sobre boas práticas inclusivas daquelas nove academias, no espaço B-Lounge da biblioteca.
Antes da conferência, a 30 de junho e 1 de julho realiza-se um
Retiro de Reitores em Guimarães, que inclui a assinatura formal dos princípios e disposições governativas da Arqus, os quais entraram em vigor em março. Vai igualmente discutir-se questões ligadas à direção estratégica desta aliança a médio e longo prazo.
A Arqus agrega 317 mil estudantes, 24 mil académicos e 15 mil técnicos das universidades de Granada (Espanha),
Graz (Áustria),
Leipzig (Alemanha),
Lyon 1 (França),
Maynooth (Irlanda), Minho (Portugal),
Pádua (Itália),
Vilnius (Lituânia) e
Wroclaw (Polónia). A Universidade Nacional de
Kyiv-Mohyla (Ucrânia) é um membro associado. Esta aliança tem cofinanciamento da União Europeia e aspira a transformar o ensino superior, a investigação e a inovação europeus através de uma integração forte de políticas e planos de ação nos mais diversos níveis, avançando na conceção, teste e implementação de um modelo inovador de cooperação interuniversitária profunda.