A equipa que trata da nossa comunicação

11-06-2014 | Nuno Passos

A equipa do GCII no Largo do Paço, em Braga. Da esquerda para a direita: Nicolau Moreira, Paula Mesquita, Júlia Costa, Catarina Dias, a pró-reitora Felisbela Lopes, Nuno Passos, Sandra Fernandes e Pedro Costa

A equipa do GCII num momento divertido junto do suporte alusivo aos 40 anos da UMinho

No final das celebrações do 40º Dia da UMinho, a 18 de fevereiro de 2014. Da esquerda para a direita: Pedro Costa, Júlia Costa, Vanessa Alves, Nicolau Moreira, Paula Mesquita, Catarina Dias e Nuno Passos

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Protocolo, visitas das/às escolas, apoio a eventos e ligação aos media: eis o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem, coordenado por Júlia Costa.




Quantos elementos e áreas compõem o Gabinete de Comunicação, Informação e Imagem (GCII) da UMinho?
O GCII é composto por oito elementos jovens e dinâmicos com elevado nível de motivação. A versatilidade da equipa permite-lhe desempenhar múltiplas tarefas, encarando o dia-a-dia de forma desafiante. Não sendo exceção em relação aos restantes serviços da UMinho, sentimos que somos poucos para a multiplicidade de tarefas a que temos de responder em permanência, desde a comunicação interna e externa, passando pela organização de eventos protocolares, a divulgação da oferta educativa ou o programa de visitas das e às escolas do ensino secundário. Este ano, no âmbito das comemorações dos 40 anos da UMinho, estas tarefas multiplicaram-se. Temos um programa intenso e exigente, mas a solidariedade que a equipa tem demonstrado faz com que este ritmo acelerado tenha sido motivo de união. A satisfação de ver os projetos a acontecer é o melhor conforto. Espelho disso são a exposição itinerante que visita já o quinto concelho (Viana do Castelo), as Conferências "UM Futuro" que somam já cinco edições, o programa Melhores Alunos que decorreu nas férias da Páscoa e, não menos importante, o Nós - Jornal Online da UMinho, agora renovado.

Quais são as principais funções do GCII?
Conforme define a sua missão, exerce atribuições nos domínios da comunicação, informação, divulgação e imagem da Universidade. Coopera com a Reitoria na definição de políticas e estratégias de comunicação e imagem, garante o contacto com a comunicação social, acompanha, recolhe e trata informação noticiosa, produz materiais informativos e promocionais, assim como organiza iniciativas e projetos que projetem e divulguem a instituição.

Como é um dia normal de trabalho? Quais são os principais desafios?
O GCII tem o privilégio de desenvolver um trabalho pouco rotineiro. Todos os dias são diferentes. Decorrente da nossa missão, temos um conjunto de tarefas planeadas e que fazem parte da nossa agenda. A estas, somam-se várias solicitações que surgem de acontecimentos imprevisíveis, aos quais é preciso dar sempre uma resposta. O principal desafio é a persecução dos nossos objetivos, não descurando os acontecimentos diários que, em certos momentos, se tornam demasiado densos, aos quais temos que dedicar bastante atenção. A equipa GCII sente um grande orgulho na forma como cresceu, no respeito pelas diferentes áreas e funções e, ao mesmo tempo, pela disponibilidade e polivalência dos elementos que a compõem. As decisões são difíceis, tornando-se mais fáceis ouvindo várias opiniões. A certeza do respaldo faz com que sejamos cada vez mais fortes e solidários e isso devemos à tutela.

Como tem sido a articulação interna com os outros órgãos e unidades?
Boa. No decorrer dos anos, construímos um conjunto de ligações/relações forte e cúmplice com as Unidades Orgânicas de Ensino e Investigação (UOEI), através dos seus pivots, o que permite que a comunicação dos eventos e projetos, os programas de visitas e a divulgação da oferta educativa sejam articulados de forma coerente. O mesmo sucede ao nível dos eventos, sendo que hoje conseguimos apoiar as UOEI naquilo que são as suas necessidades de organização e de protocolo.

E a articulação a nível externo, desde as autoridades aos jornalistas e outros gabinetes de comunicação?
Boa. Sofremos sempre com as mudanças dos executivos, mas depressa nos adaptamos e encontramos novos elos e meios de ligação. O esforço é conjunto. Perseguindo os mesmos objetivos, encontramos formas de entendimento em que todas as instituições saem satisfeitas.
 
Considera que a academia em geral reconhece/tem noção do vosso trabalho?
Sim, queremos acreditar que sim. Isso tem sido motivo de empenho e motivação. Sabendo que não é fácil responder a todas as solicitações, tentamos diariamente não nos desviar da nossa missão. O GCII coleciona algumas histórias interessantes e agradáveis; e outras enriquecedoras, do ponto de vista da experiência, mas menos agradáveis. O contacto com os diferentes públicos assim o determina. Confundir uma personalidade pública pela mudança do seu visual ou fazer um enorme esforço para numa feira em Lisboa explicar que o Minho não é uma cidade são ‘estórias’ reais que nos esforçamos em permanência por remetê-las para um ‘outrora’ sem réplica.
 
Quais são os principais projetos a curto e médio prazo?
A curto prazo, esperamos fechar este vasto programa comemorativo dos 40 anos com sucesso; a médio prazo esperamos crescer ao ritmo da Universidade por forma a conseguirmos desenvolver as melhores estratégias de comunicação e imagem, para projetar e divulgar a instituição nos contextos nacional e internacional.
 


"Devemos ser sempre humildes"

Júlia Manuela Silva da Costa nasceu em Areias de Vilar, no concelho de Barcelos. Fez a licenciatura em Relações Públicas, o mestrado em Ciências da Comunicação com especialização em Marketing e Comunicação Estratégica e o CADAP - Curso de Alta Direção para a Administração Pública. Iniciou o seu percurso profissional numa IPSS (Instituição Privada de Solidariedade Social), transitando um ano depois para a Sonae. Aí, trabalhou entre 2000 e 2010 em várias áreas: da comunicação ao marketing, da gestão hoteleira à organização de eventos. Há quatro anos iniciou funções no GCII da UMinho, tendo sido coordenadora informal do serviço até 2013, altura em que foi nomeada, em substituição, chefe de divisão. Colabora ainda como formadora no plano de formação interno da UMinho.

Um livro. "Cem anos de solidão", de Gabriel García Márquez ou "Eva Luna", de Isabel Allende.
Um filme. "The Butler - O Mordomo", de Lee Daniels.
Uma música. "Com um brilhozinho nos olhos", de Sérgio Godinho.
Uma curiosidade. Distraída... acontece-me com frequência: não cumprimento pessoas na rua porque não as vejo.
Um clube. Sporting Clube de Portugal e Gil Vicente
Um desporto. Correr.
Um passatempo. Dançar e ler.
Uma viagem. Machu Picchu, no Peru. Tem um magnetismo simplesmente inexplicável.
Um pratoMagret de pato do meu amigo Luís Miguel ou a Bolsita de bacalhau em cama de legumes do chef e amigo Hélio Loureiro.
Uma personalidade. Várias e por diferentes razões. Lembro-me de uma grande mulher, Frida Khalo, mas por ser o ano da sua morte elejo Nelson Mandela.
Um momento. O nascimento do meu filho Hugo.
Uma frase. "Determinação, coragem e autoconfiança são fatores decisivos para o sucesso. Não importa quais sejam os obstáculos e as dificuldades. Se estamos possuídos de uma inabalável determinação, conseguiremos superá-los. Independentemente das circunstâncias, devemos ser sempre humildes, recatados e despidos de orgulho", de Dalai Lama.
A UMinho. Uma referência a nível nacional e internacional.